quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Comunicado - 7º ano 2

Senhores(as) pais,

Os(as) alunos(as) do 7º ano, turma 2, irão fazer atividade (preparação da Mostra Cultural 2018), no dia 22/11, às 15h30min, na EE Dom Velloso, com o prof. Anderson.

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Suspensão da paralisação

Informe Sind-UTE/MG

Tendo em vista que nesta segunda-feira, 30/7/18, foi feito o pagamento integral da primeira parcela dos salários para todos os trabalhadores e trabalhadoras em educação de Minas Gerais (ativos/as e aposentados/as), a categoria retoma suas atividades nesta terça-feira, dia 31/7/18.

Desde que o parcelamento dos salários foi anunciado pelo Governo do Estado, em 2016, o Sind-UTE/MG luta para reverter a situação.

Realizou desde mobilizações no recesso como a feita no dia 27 de dezembro de 2017, a greve por tempo indeterminado no início do ano de 2018, as manifestações conjuntas com outros setores do funcionalismo em maio deste ano e as paralisações nos meses de junho e julho de 2018.

Além disso, o Sindicato recorreu ao Judiciário para conseguir uma decisão que determine o pagamento no 5º dia útil e vai continuar nesta luta.

Fonte: http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=10243

domingo, 29 de julho de 2018

Sobre a continuidade da paralisação

Prezados(as) estudantes e comunidade escolar, a paralisação da rede estadual de educação continua. Se o governador pagar os servidores na segunda (amanhã), voltamos a trabalhar na terça. "Tendo em vista que parte da categoria ainda não recebeu o restante da primeira parcela do pagamento prevista para o dia 25 de julho e, em conformidade com a decisão do Conselho Geral do Sind-UTE/MG, os trabalhadores e trabalhadoras em educação continuam a paralisação até que o estado integralize o pagamento da 1ª parcela dos salários."

http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=10242

domingo, 8 de julho de 2018

Prezados(as) estudantes e comunidade escolar, devido ao fato de o governo não ter pago o salário dos trabalhadores da educação no quinto dia útil, a categoria suspenderá as atividades a partir desta segunda (09/7). O governo anunciou para o dia 13/7 o pagamento parcelado da primeira parcela (ou seja, nem a primeira parcela ele vai pagar integralmente).

Na nossa escola (E.E. Dom Velloso) nem todos os professores irão aderir à paralisação, é preciso conferir a partir de segunda. É certo que não haverá aulas de Português para os sétimos e oitavos anos.


Mais informações: http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=10212

terça-feira, 26 de junho de 2018

Nota sobre retorno às aulas da rede estadual

Considerando que as duas parcelas dos salários foram pagas para a categoria, incluindo aposentados/as, o Sind-UTE/MG informa o retorno das atividades nas escolas estaduais nesta quarta-feira, dia 27 de junho.

A categoria continuará a luta pelo direito de receber seu salário em dia, sem exclusão de nenhum setor da categoria. Caso a primeira parcela do próximo salário não seja paga até o quinto dia útil de julho, será retomada a suspensão das atividades.

domingo, 24 de junho de 2018

Nota de esclarecimento sobre a continuação da paralisação

Na tarde desta quarta-feira, dia 20 de junho de 2018, o Sind-UTE/MG foi informado pela Secretaria de Planejamento e Gestão de que o Governo fará o depósito do valor de até R$1.500,00 como restante da primeira parcela dos salários para parte da categoria da educação. 

A decisão dos/as trabalhadores/as em educação, definida na maior instância do Sindicato que é seu Congresso Estatutário, é a suspensão das atividades até que os servidores da educação recebem a primeira parcela dos salários, sem distinção de cargo, vinculo ou condição de ativo ou aposentado. O governo foi notificado desta decisão no dia 05 de junho último.

Como o governo ainda não efetuou o pagamento integral da primeira parcela  para toda a categoria, esclarecemos que a suspensão das atividades [...] continua até que toda a categoria receba a primeira parcela integral do salário. 

http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=10200

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Nota sobre suspensão das atividades na rede estadual

O Governo do Estado divulgou na tarde desta sexta-feira, datas de pagamento para a educação que fogem completamente da política praticada para as demais categorias do funcionalismo. De acordo com o governo, o valor que ele pagou integralmente para as demais categorias (R$3.000,00), para a educação ele está parcelando de três vezes, ou seja, para a educação o governo está parcelando o que deveria ter sido pago numa única parcela, junto com os demais servidores estaduais.

Conforme decisão do 11º Congresso do Sind-UTE/MG, a categoria suspenderá suas atividades até o pagamento da primeira parcela. Como isso não foi feito pelo governo do estado, a paralisação permanecerá.

O Sind-UTE/MG convoca um ato estadual para a próxima terça-feira, dia 19 de junho, e orienta que as subsedes continuem organizando atos locais para o diálogo com a comunidade escolar sobre o que estamos enfrentando.

A discriminação da educação na política de pagamento que o Governo do Estado está praticando é inaceitável.

Fonte: http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=10191

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Greve

Prezada comunidade escolar, os(as) trabalhadores(as) da rede estadual de educação continuam em greve até o pagamento da primeira parcela dos salários da categoria. Estamos em mobilização pelo pagamento dos nossos salários no 5º dia útil e pelo fim do parcelamento (essa situação já dura quase dois anos). O governo anunciou pagamento para o dia 13/6, mas não o fez.

"A categoria continua  paralisada até o pagamento da primeira parcela do salário. O governo já foi notificado que a paralisação seria até o pagamento da primeira parcela. Não pagou, não haverá retorno dos profissionais da educação ao trabalho."

http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=10182

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Suspensão das aulas

COMUNICADO URGENTE
28 de Maio de 2018 , 19:18

A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais informa que as aulas estarão suspensas em todas as escolas da rede estadual nos próximos dias 29/05, 30/05 e 01/06, por conta dos problemas de desabastecimento gerados pela paralisação dos caminhoneiros. 


Belo Horizonte, 28 de maio de 2018

Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais

https://www.educacao.mg.gov.br/component/gmg/story/9785-comunicado-urgente

domingo, 27 de maio de 2018

Suspensão das aulas de segunda 28/5

Prezados(as) estudantes e pais, as aulas da rede estadual continuam suspensas nesta segunda-feira, 28/5. Vejam abaixo comunicado do governo de Minas.

Att.,
Anderson

COMUNICADO URGENTE

27 de Maio de 2018 , 11:19 
Atualizado em 27 de Maio de 2018 , 11:21

Em virtude das dificuldades geradas pela crise de abastecimento provocada pela greve nacional dos caminhoneiros, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais informa que está determinando a suspensão das aulas em todas as escolas da rede estadual nesta segunda-feira, dia 28 de maio.  

Belo Horizonte, 27  de maio de 2018
Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais

https://www.educacao.mg.gov.br/component/gmg/story/9784-comunicado-geral

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Sobre a suspensão das aulas na sexta 25/5

Prezados(as) estudantes e pais, venho comunicar que me ausentarei das atividades amanhã (25/5) na escola Dom Velloso, por já estar com bastante dificuldade para organizar as tarefas e agendas com família, trabalho e estudos, devido à greve dos caminhoneiros, que está inviabilizando os afazeres do dia dia, por isso a determinação de suspensão das aulas (veja nota do governo abaixo). Porém é preciso conferir com a gestão escolar se a escola vai manter as atividades (eu já comuniquei à direção que não estarei presente).

Grato pela compreensão,
Andersonv

"COMUNICADO URGENTE

Em virtude das dificuldades geradas pela crise de abastecimento provocada pela greve nacional dos caminhoneiros, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais informa que está determinando a suspensão das aulas em todas as escolas da rede estadual nesta sexta-feira (25/05).

Belo Horizonte, 24 de maio de 2018

Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais"
https://www.educacao.mg.gov.br/component/gmg/story/9782-comunicado-urgente

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Paralisação da rede estadual de educação nos dias 16, 17 e 18 de maio

Trabalhadores/as em educação mantêm paralisação geral até o pagamento da 1ª parcela - dia 18/5/18

Trabalhadores e trabalhadoras da educação e da saúde sob a coordenação do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), Sisipsemg e Sind-Saúde realizaram hoje (16/5/18) um ato unificado em frente ao Palácio da Liberdade para cobrar do governador Fernando Pimentel o pagamento dos salários no 5º dia útil de cada mês e repudiar a atitude do governo de adiar para a próxima sexta-feira (18) o pagamento da primeira parcela dos salários.

Após ato que começou cedo em frente ao Palácio da Liberdade, com muitas bandeiras e palavras de ordens, os manifestantes desceram em passeata à Praça Sete, no centro da capital, onde encerraram as atividades deste dia de paralisação geral da educação da rede estadual, convocada pelo Sind-UTE/MG. Caravanas vieram de todas as regiões do Estado para esse dia que marcou a unidade do funcionalismo em defesa do direito sagrado de receber pelo seu trabalho.

Servidores e servidoras da saúde, universidade pública e do Ipsemg engrossaram a voz da educação para dizer ao governo que não aceitam serem tratados dessa maneira e que juntas essas categorias representam 90% do funcionalismo do Estado. Lideranças sindicais e apoiadores presentes falaram da indignação que toma conta do funcionalismo público com a postura do governo Pimentel de atrasar os salários e, como se isso não bastasse, também adiar o pagamento da 1ª parcela. 

Desde o dia 23 de abril último, a educação está em estado de greve e com deliberação, em assembleia estadual, de paralisações sempre que a categoria considerar importante fazer as mobilizações.

Foi destacado durante as falas que as últimas notícias que ganharam a mídia, por meio do governo, sobre a lista de quase 100 mil servidores com suspeita de estarem acumulando cargos de maneira ilícita trouxeram prejuízos para muita gente, que há uma falsa ideia de acumulo ilícito de função e que essa lista seria um combate à corrupção. Sabe-se, que no caso da educação, são muitos os fatores que precisam ser observados, mas essa situação foi evidenciada sem nenhuma conversa com as entidades que representam o funcionalismo, numa lista de 2015 que só agora se tornou de conhecimento público. O Sind-UTE/MG já está acionando a justiça a fim de garantir que o pagamento dos salários seja feito até o 5º dia útil do mês.

Outra proposição do Sind-UTE/MG que ganhou força e adesão foi a convocatória para que a categoria estenda esse dia de paralisação até sexta-feira, dia 18/5/18, quando a categoria volta às ruas para cobrar do governo Pimentel o pagamento em dia dos salários. O Sindicato vai notificar o governo do Estado sobre essa situação e a proposta é só voltar ao trabalho com o pagamento da 1ª parcela na conta. “Sem salário não há trabalho”, disseram.

Os/as educadores/as também farão neste dia o “varal da vergonha”, quando os servidores e servidoras vão expor ao público todas as contas pendentes que não foram quitadas por causa do não recebimento dos salários. Quando suspendemos a greve, comunicamos ao governo que a suspensão era temporária e que estávamos em estado de greve. Esta comunicação ao Governo do Estado foi formalizada, com a possibilidade de retomada de paralisações, considerando que a greve foi apenas temporariamente suspensa. As notificações posteriores que o Sindicato fez foi a partir desta decisão da assembleia do dia 18 de abril último.

Mesmo estando em estado de greve, o Sind-UTE/MG teve a precaução de fazer notificações para todas as datas de paralisação. Preventivamente, já notificamos além da própria sexta-feira (18), na hipótese do pagamento não ser feito nesta data. Estamos paralisando diante da ausência de salários, uma das únicas hipóteses em que o Supremo Tribunal Federal (STF)  ressalvou que não pode ter corte de salário.

Veja algumas medidas já tomadas pelo Sind-UTE/MG

1) O Sind-UTE MG já ajuizou ação para obrigar o Governo do Estado a pagar no 5º dia útil. Ainda não há decisão, mas o pedido já foi feito.

2) A lista elaborada pelo TCE não impõe suspensão de pagamento. Então foi falso o argumento de que precisava adiar o pagamento para suspender salários.

3) Educadores e educadoras estão em estado de greve, o que dá condições ao Sindicato de convocação de mobilização e paralisações de acordo com a necessidade. Diante da situação extraordinária de não pagamento do salário sequer na data informada pelo próprio Governo, o Sindicato convocou paralisação geral nesta quarta-feira (16/05) e manutenção da paralisação geral até o pagamento da primeira parcela dos salários. Se o governo pagar no dia 18/05 a paralisação se encerra nesta data.

4) O Sind-UTE/MG sugeriu a elaboração de um "varal das contas a pagar" na sexta-feira em local que simbolize o Estado para expressar os problemas que os constantes atrasos de pagamento acarretam aos servidores e às servidoras

5) Sobre a PEC 49/17 o último membro da Comissão Especial foi indicado ontem. A primeira reunião da Comissão Especial deve acontecer na próxima terça-feira, dia 22/05. A primeira reunião define quem será o presidente e relator da comissão. Após isso, a PEC já pode ser votada na Comissão.

http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=10146

sábado, 21 de abril de 2018

Suspensão da greve e retorno às aulas em 23/4

Assembleia vota pelo Estado de Greve na rede estadual e suspensão temporária da greve

Em assembleia estadual realizada na tarde desta quarta-feira, dia 18/04/18, os/as trabalhadores/as em Educação votaram e decidiram pelo estado de greve na rede estadual e suspensão temporária da greve por tempo indeterminado.

A decisão da categoria foi tomada a partir das avaliações das regiões sobre o quadro atual do movimento. A categoria ouviu o relato do Comando Estadual de Greve, que se reuniu no período da manhã, ouviu diferentes posições sobre a continuidade e a suspensão da greve e votou pelo "Estado de Greve", com a suspensão temporária da greve, por tempo indeterminado, com as seguintes propostas:

- Vincular o Estado de Greve à promulgação da PEC 49/18 sobre o Piso Salarial.

- Realizar a negociação da reposição somente após a promulgação da PEC como forma de pressão. O processo deve ser construído coletivamente de modo a impedir retaliações, assédio moral e outras práticas semelhantes.

- Mobilizar para pressionar pela votação da PEC 49/18  realizando paralisações com caravanas nas votações de 1º e 2º turnos.

- Realizar ações permanentes de cobrança de todos os retroativos e passivos que o governo do estado deve à categoria com dia estadual de cobrança por mês, pelo tempo que for necessário.

- Realizar reuniões dos comandos locais de greve e diálogo com a sociedade sobre a suspensão temporária da greve e a continuidade das mobilizações.

- Participar do Ato nacional em Ouro Preto e levar a cobrança das nossas questões estaduais.

- Retorno às atividades no dia 23/04 (segunda-feira). O governo será notificado da data pelo Sindicato.

- Concordar com as seguintes questões que já foram apresentadas pelo governo à categoria:

1. Regularização dos pagamentos de prestadores de serviço pelo IPSEMG até junho deste ano incluindo o cartão-farmácia.
2. Retomada das nomeações do concurso (serão no mínimo 10 mil nomeações em 2018).
3. Retorno do pagamento de férias-prêmio em espécie para quem já aposentou.
4. Pagamento do retroativo do reajuste de 2016 (pagamento parcelado de abril a dezembro deste ano).
5. Negociação das demandas dos/as servidores/as de Superintendências Regionais de Ensino e do Órgão Central sobre jornada de trabalho e férias-prêmio.
6. Continuidade de negociação das demais reivindicações da pauta.


De acordo com a avaliação da assembleia, a categoria continua a luta e a cobrança ao governador Fernando Pimentel de todas as questões que não foram resolvidas até o momento.

Fonte: http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=10094

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Carta aberta à comunidade escolar


Ouro Preto, 15 de abril de 2018.
As trabalhadoras e trabalhadores pró-greve da Escola Estadual Dom Velloso vêm comunicar que, em mais uma assembleia estadual, ocorrida em 10/4/18 em Belo Horizonte, a categoria dos trabalhadores/as da Educação do Estado de Minas Gerais votou pela continuidade da greve, tendo em vista que o governo não apresentou proposta suficiente para as reivindicações que motivaram a greve: pagamento do Piso, fim do parcelamento dos salários, o parcelamento do 13º salário, uma série de retroativos do Piso Salarial que ainda o governo deve à categoria, os problemas e sucateamento do IPSEMG, retroativos de férias-prêmio, carreira, promoções e progressões que não foram pagas, assim como o retroativo do ADVEB, Adicional de Valorização da Educação Básica. 

Na última assembleia nos foi proposto pela ALMG (Assembleia Legislativa de Minas Gerais), por iniciativa do deputado estadual Rogério Correia, uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que incluirá na Constituição Estadual a obrigatoriedade de o Estado de Minas Gerais pagar o Piso Nacional, transformando essa questão numa política de Estado, o que garante que o reajuste anual do Piso não dependa de submissão de lei à ALMG (como vem acontecendo anualmente, causando desgaste para a categoria).

A PEC pode ser tramitada para além do dia 10/4. É nesse sentido que a categoria aprovou a continuidade da greve, para pressionar o governo e os deputados a darem início à tramitação e votação dessa PEC. Na próxima terça-feira, 17/4, o Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) terá uma reunião com a presidência da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, para verificar o procedimento e cronograma para tramitação e votação da PEC.

A próxima assembleia dos/as trabalhadores/as da educação para deliberar pela continuidade ou não da greve acontecerá na quarta, 18/4.

Ressaltamos que se trata também de uma luta por dignidade e melhoria na qualidade do ensino. Agradecemos a compreensão e o apoio de todos nessa luta que é de todos.


Trabalhadores/as pró-greve da E.E. Dom Velloso


quarta-feira, 11 de abril de 2018

A greve continua!


Trabalhadores/as em educação realizaram, nesta terça-feira (10/04), uma assembleia estadual no Pátio da ALMG, em Belo Horizonte, que aprovou a continuidade da greve, cujo início foi 8 de março último.

A próxima assembleia será realizada no dia 18 de abril de 2018, às 14 horas, na capital mineira, no Pátio da ALMG.

Durante a assembleia estadual desta terça-feira, os profissionais da educação avaliaram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pela Assembleia Legislativa e que tem como objetivo inserir o Piso Salarial na Constituição do Estado e, com isso, transformar essa questão numa política de Estado.

Foram ouvidos 57 comandos locais de greve pela manhã durante o Conselho Geral, do qual participaram os comandos estadual e locais de greve.

Ao longo de toda a semana, os comandos de greve se reuniram com a categoria em suas bases e avaliaram a proposta da PEC em todo o Estado. A proposta foi aprovada amplamente, sendo que 43 comandos de greve aprovaram a iniciativa da ALMG, nove comandos não decidiram e disseram que acompanhariam a decisão da assembleia estadual e dois comandos disseram não à proposta.

A assembleia estadual, no período da tarde, avaliou de maneira positiva a PEC por considerar que ela resolve uma questão importante para o futuro, que é a garantia do Piso sendo incluído na Constituição do Estado para as oito carreiras da educação conforme diz a Lei 21.710/2015. Mas, a categoria também considerou a necessidade dessa PEC tramitar e avançar na ALMG.

Os/as educadores/as, segundo a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, aprovaram a proposta de PEC - Proposta de Emenda à Constituição do Piso Salarial, por considerarem que este pode significar um salto importante quando a proposta for aprovada.

Os/as educadores/as, segundo o Sindicato, esperam um processo rápido na tramitação na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.  Na próxima terça-feira, o Sind-UTE/MG terá uma reunião com a presidência da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, para verificar o procedimento e cronograma para tramitação e votação da PEC.

É greve!

Sobre a decisão de continuidade da greve, a assembleia estadual dos/as trabalhadores/as avaliou que a categoria não tem ainda motivos suficientes para suspender a greve, e isso é, segundo o Sind-UTE/MG um forte recado ao governo do estado, para que cumpra os acordos assinados.

Os/as trabalhadores em educação disseram ainda durante a assembleia estadual desta terça-feira que o governo do Estado precisa dar respostas às reivindicações que motivaram a greve: pagamento do Piso, fim do parcelamento dos salários, o parcelamento do 13º salário, uma série de retroativos do Piso Salarial que ainda o governo deve à categoria, os problemas e sucateamento do IPSEMG, retroativos de férias-prêmio, carreira, promoções e progressões que não foram pagas, assim como o retroativo do ADVEB, Adicional de Valorização da Educação Básica. 

Fonte: http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=10066

sábado, 24 de março de 2018

Trabalhadores/as em educação decidem em assembleia pela continuidade da greve

Trabalhadores e trabalhadoras em educação lotaram o pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, na tarde desta quinta-feira (22/03/2018), onde realizaram mais uma assembleia estadual, e decidiram continuar a greve. Uma nova assembleia foi marcada para 4 de abril.

Calendário aprovado

23/03 a 03/04  -  atividades de fortalecimento da greve; atividades com comunidade escolar e estudantes; articulação dos comandos estaduais de greve. Buscar a unificação de lutas com outros setores do funcionalismo público estadual.

27 e 28/03 -  Atos regionais (organizados pelas subsedes e comandos locais de greve).

28/03 -  participar do Dia Nacional em memória da Marielle Franco.

04/04  - Assembleia Estadual.

Entenda a luta dos profissionais da educação

Em 2015, após sete anos de lutas pelo pagamento do Piso Salarial, três grandes e intensas greve, dois acordos descumpridos pelos governos, finalmente, a categoria conquistou uma lei estadual com a política do Piso Salarial Profissional Nacional.

A Lei Estadual 21.710/15 garantiu o pagamento de vencimento básico e não mais o subsídio, os reajustes anuais do Piso e estabeleceu uma política de pagamento e incorporações de abonos para que, em julho de 2018, finalmente, o Governo de Minas pague o Piso Salarial.

Desta forma, a categoria aceitou um processo de longo prazo, abriu mão, naquele momento, de várias outras questões salariais e de carreira com o objetivo de conquistar o Piso Salarial. Importante destacar que ao conquistar uma lei, seria possível evitar o desgaste de iniciar a mesma luta a cada ano, garantindo uma política permanente.  No entanto, contrariando a legislação estadual e o próprio acordo assinado, o governo estadual acumulou dois reajustes (2017 e 2018) sem o pagamento à categoria.

Se forem consideradas as recentes decisões sobre parcelamento do 13º salário, adiamento do ano escolar, escalas de pagamento, suspensão das nomeações de concurso, além do não cumprimento dos reajustes do Piso Salarial e outras questões dos Acordos assinados, conclui-se que a posição do governo foi a de não realizar mais negociação com a categoria.

Foi com este contexto, além dos limites impostos pela legislação eleitoral, que o Conselho Geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) convocou a primeira assembleia estadual já para o primeiro mês do ano escolar e com indicativo de greve, no dia 8 de março.

Fonte: http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=9868

quinta-feira, 15 de março de 2018

A greve continua

Prezada comunidade escolar,

Em assembleia realizada hoje a categoria dos trabalhadores da Educação da rede estadual de Minas Gerais votou por unanimidade pela manutenção da greve, tendo em vista que não houve propostas por parte do governo sobre o pagamento do Piso Salarial, fim do parcelamento dos salários e do 13º salário até o momento!  Foi aprovado calendário de mobilização com a comunidade e nova assembleia para 22/3.

Das 11 escolas de Ouro Preto, até o momento 9 aderiram à greve:

- Padre Afonso (parcialmente)
- Dom Pedro (só o técnico funcionando)
- Horácio (100% parado)
- Polivalente (100% parado)
- Dom Velloso (parcialmente)
- Amarantina (100% parado)
- Santa Rita (100% parado)
- Daura (parcialmente)
- Antônio Pereira (parcialmente)

Precisamos unificar a força. É muito importante o apoio de toda comunidade. A luta é em prol de toda sociedade, buscando melhores condições de trabalho, valorização do profissional da educação, com objetivo de avançar (mesmo que aos poucos) para um ensino cada vez mais de qualidade.

Para  mais informações sobre a mobilização de greve: http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=9857

segunda-feira, 12 de março de 2018

Reunião sobre a greve


Carta aberta à comunidade escolar

As trabalhadoras e trabalhadores pró-greve da Escola Estadual Dom Velloso vêm comunicar e apresentar à comunidade escolar os motivos pelos quais nossa categoria aprovou greve a partir de 8 de março deste ano, em assembleia estadual representada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG).
Temos clareza de que a greve é um transtorno na vida de todos/as, pais e estudantes, inclusive para os/as trabalhadores/as da educação que depois terão que repor os dias paralisados enquanto seus familiares e não grevistas vão usufruir das Férias, da Família e das Conquistas que da greve resultaram. Apesar dos transtornos, a greve é nosso instrumento mais eficiente e constitucional, é a voz daqueles/as que não são ouvidos e não conseguem assistir à morte diária da Educação Pública e nada fazerem.
Em 2015, passados sete anos de lutas pelo pagamento do Piso Salarial (pagamento mínimo estabelecido por lei), depois de desgastantes greves, e acumulados dois acordos descumpridos pelos governos, finalmente, a categoria conquistou uma lei estadual com a política do Piso Salarial Profissional Nacional. Essa lei garantiu os reajustes anuais do Piso e estabeleceu uma política de pagamento e incorporações de abonos para que, em julho de 2018, finalmente, o Governo de Minas pague o Piso Salarial.
Desse modo, aceitamos um processo de longo prazo, abrimos mão, naquele momento, de muitas outras questões salariais e de carreira com o objetivo de conquistar o Piso Salarial.  No entanto, contrariando a legislação estadual e o próprio acordo assinado, o governo estadual acumulou dois reajustes (2017 e 2018) sem o pagamento à categoria.
Além de tudo isso, nossa categoria está sendo também prejudicada e desvalorizada tendo em vista as decisões sobre atraso e parcelamento dos salários e do 13º, adiamento do ano escolar, suspensão das nomeações de concurso, prestação precária de serviço médico, o não repasse de verbas de manutenção das escolas, dentre outras questões. Concluímos, portanto, que a posição do governo foi a de não realizar mais negociação com a categoria, fato esse que desencadeou a mobilização de greve.
Lutamos para que amanhã exista a possibilidade de seu/sua filho/a, ou o/a filho/a dos seus/suas filhos/as, ter acesso à uma Educação Pública e de Qualidade, com profissionais bem remunerados/as, saudáveis e autorrealizados/as em suas profissões. Apesar dos desgastes, todos/as somos educadores/as e, portanto, também exemplos de lutas para os jovens de hoje. A greve também é um instrumento de formação cidadã.
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Formato em imagem para divulgação:

quinta-feira, 8 de março de 2018

GREVE CONTINUA

Prezados estudantes e pais, em assembleia estadual hoje a categoria das trabalhadoras e trabalhadores da Educação de Minas Gerais aprovou manutenção da greve por tempo indeterminado pelo fato de o governador não apresentar proposta para cumprimento dos acordos assinados com a categoria desde 2015.


Na próxima quinta, 15/3, faremos nova assembleia para deliberar sobre os rumos do movimento.


Atenciosamente,
Anderson

sábado, 17 de fevereiro de 2018

19/2/18 - PARALISAÇÃO NACIONAL

Prezados estudantes e pais,

Os(as) professores(as) do 6º ao 9º ano da EE Dom Velloso aderiram à PARALISAÇÃO NACIONAL contra a Reforma da Previdência e PARALISAÇÃO ESTADUAL contra o não cumprimento dos acordos assinados com a categoria.

Obs.: A paralisação é somente segunda, dia 19/2. Ou seja, na terça haverá aula normal.